terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

PARA REFLETIR

Por sermos uma espécie pensante, temos tendência de cuidar seriamente daquilo que tem mais valor. Cuidamos do motor do carro para não fundir, da casa para não deteriorar, do trabalho para não sermos superados, do dinheiro para não faltar. Alguns se preocupam com suas roupas; outros, com sua imagem social.
Mas qual é o nosso maior tesouro? O que deveria ocupar o centro de nossas atenções? O carro, a casa, o trabalho, o dinheiro, as roupas, as viagens? Não! A Vida! Sem ela, não temos nada e não somos nada. E sem qualidade de vida, os ricos se tornam miseráveis; os fortes frágeis; os famosos vivem uma farsa. Mas será que cuidamos com seriedade da nossa qualidade de vida como cuidamos de outras coisas? Raramente.
Olhe para sua experiência e seja honesto consigo mesmo! O que você tem feito para ser uma pessoa mais alegre, serena e segura? O que você tem feito para superar sua impaciência, ansiedade e irritabilidade? Quanto tempo você gasta para viver a vida como uma grande e apaixonante aventura? Para alguns, a vida se tornou um mercado de rotina, uma fonte de tédio. Acordam, andam, trabalham, sempre do mesmo jeito.
Alguns só percebem algo errado em suas vidas quando se tornam frustrados, cujo os sonhos foram enterrados nos becos da sua história.
Vivemos a vida como se ela fosse interminável. Mas ela é muito breve. Entre a meninice e a velhice há um pequeno intervalo de tempo.
Para os sábios, a brevidade da vida os convida a valorizá-la como um tesouro de inestimável valor. Ser sábio não quer dizer ser perfeito, não falhar, não chorar e não ter momentos de fragilidade. Ser sábio é aprender a usar cada dor como uma oportunidade para aprender lições, cada erro como uma ocasião para corrigir rotas, cada fracasso como uma chance para ter mais coragem.

Um comentário:

  1. realmente, não tinha pensado nisso... vou cuidar mais de mim também
    beijos
    andreiamagra.zip.net

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